Fome que come o ar, não respira guardando o último suspiro
Para a sofreguidão...
Frio que humilha corpos des(acalentados)
Aquecendo o bolso de bem poucos
Insistem em nus, jogarem corpos humanos no desumano trono da vida
Como reis calcificados pela desordem que ordena a pequenos
- vestes nobres de tal grife
Orgia de pura seda que pela fresta olham apavorados aos que lhes sustentam
O luxo acumulado de lixo
Com perspicácia dos ídolos messiânicos
Justificando meu frio, minha fome, da redoma salutar de um divino
Tão pobre gravidez apodrecida no ar...
Marlene 16/05/09
16 de maio de 2009
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