30 de agosto de 2008


O gato sem botas
De becos e guetos
Perdeu vidas, sobrou uma
Um leve fio a sustentá-la
Foto: google

2 comentários:

Tatiana C. Mendes disse...

Tenho gostado muito da sua "série gatos"...

Realmente, a linha é tão tênue... Bom que gatos possuem equilibrio, mais que nós, meros animais racionais.

Beijos,
Tatiana

O Profeta disse...

Frágil e palpitante luz
A beleza é feita de ternos murmúrios
A voz quebra a quietude do silêncio
A chuva leva a terra ao encontro dos rios

Não há fracassos no sonho
Caminhei nas nuvens para te ver do alto
Abri os braços ao relâmpago
Desci à terra, senti nos pés o frio basalto


Vem comigo escolher o caminho

Bom domingo


Mágico beijo